23.4.09

Discussão no STF (Mídia sensacionalista)

Nesta semana tivemos um episódio curioso nos arredores do STF, dois ministros trocando palavras de "carinho" em meio à uma sessão.

Pois bem, tivemos uns xingamentos pra lá, umas acusações pra cá, e o País assistindo a tudo isso pela tela da TV, mas me digam amigos, porque os debates do STF só vão à tela da midia quando quase rola um combate físico ou quando rola insultos para todo lado?? Aí está ao motivo pelo qual nosso País tão adorado é um circo e não evoluí, a midia só coloca em destaque o que lhe convém, o que venderá informação, porque não temos em tela decisões sérias do STF??

Nossa nação somos nós, não podemos deixar essas barbáries acontecerem.

Ah, parabéns aos nossos ministros pelo momento que nos propiciaram.

Desculpem o sarcasmo, mas me faltam palavras quando me deparo com este tipo de desvio de foco.

Apesar de que até gostei do Ministro Barbosa, ele falou o que muitos gostariam mas nao tinham coragem.

Ou seja, minha bronca é com a mídia, que mostra só o que vende, o que realmente importa não nos é mostrado, ou alguém sabe do que se tratava a sessão no momento da discussão?? e qual o resultado da sessão?? se formos pesquisar acharemos com certeza, inclusive foi o que fiz, mas porque a mídia não coloca isto em tela???


Nota dos ministros do STF em apoio ao presidente da Corte
NOTA
Os ministros do Supremo Tribunal Federal que subscrevem esta nota, reunidos após a Sessão Plenária de 22 de abril de 2009, reafirmam a confiança e o respeito ao Senhor Ministro Gilmar Mendes na sua atuação institucional como Presidente do Supremo, lamentando o episódio ocorrido nesta data.

Ministro Celso de Mello
Ministro Marco Aurélio
Ministro Cezar Peluso
Ministro Carlos Ayres Britto
Ministro Eros Grau
Ministro Ricardo Lewandowski
Ministra Cármen Lúcia
Ministro Menezes Direito

Todo mundo apoiando o grandão né!!...que coisa!...(risos...)

2 comentários:

  1. Anônimo29/4/09

    Bando de mané e puxa saco que tem nessa casa.
    O Barbosão disse a verdade pena que ele é peixe pequeno, mais estou do lado dele.
    Se todos apoiarmos o Barbosa quem sabe estes manés sumam do stf ou parem de apoiar o errado.
    O Stf foi feito para justiça e não pilantras.
    Att um Brasileiro inginado com os puxa saco e querendo justiça, educação, segurança.

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  2. É a taxa de servilismo e ‘mãos escuras’dos dependurados na ‘ética’ podre da teo-pulhítica: a tentativa de manchar o STF para desabonar pressões sobre cabeças e asseclas do Mensalão. E um desqualificado com seus risinhos num País em extremas dificuldades, explorando as áreas em calamidade e o desespero (sem o mínimo escrúpulo eleitoral), e num absurdo bota sua mascarada "cara" ridícula de usurpador num âmbito de Magistrados, para vender a deslavada "pinta" de "padrasto do Brasil".
    O elemento é tão podre que fala "otário" ao invés de notário. Má-fé escrachada? Ou que arranjos o "diplomou? Como pode esse elemento não saber essa distinção? Mais um; estão em tudo quanto é lugar, desmoronando a nação brasileira, com engôdos, dissimulações, trapaças, em fingimentos de "serem do povo". E o povo? (des)informadíssimo como está (como os pulhas queriam); baterá palmas pra escrachados vigaristas. Esse é dos que traíam e surravam os da própria pele. É a fuça do teo-pulhismo do Nazi-Socialismo-Divino.

    Toque de Recolher. A Prisão Civil de Adolescentes. O “Reino” do “Socialismo do Céu”. O Último Estrago de Submissão do Embuste Teo-Pulhítico. O Mundo nas Mãos Divinas de Uma Máfia de Canalhas.

    “E eu que tinha apenas 17 anos baixava minha cabeça pra tudo, ... , era assim que eu via as coisas acontecer” (Nenhum de Nós) ... Anos 80 ... dias pré-Democracia.

    1958 ... Com um barulho intenso de uma tempestade, um infante nasce sentindo o frêmito de um momento gigantesco de uma Nação.
    Alguém dissera uma vez acerca do ser humano: “Note o homem, ele é uma ‘antena’ sensibilíssima”.

    Um gurizin não tem nem oito anos de idade e aguça atenção sobre notícias de jornais; ele sente as freqüências confusas, e uma penumbra esquisita tomar o fulgor das cores de sua Pátria.
    De pé, na chuva, um homem observava um portento erigido com orgulho, esforço, e um peito destemido, mas amargava um misto de pavor e desgosto indescritível; ao invés de estar contente com seus feitos em prol da nação, sentia o gosto da infâmia, da ingratidão, da perseguição, por melhorar a sociedade civil em que prestava serviço; o maior estadista brasileiro de todos os tempos: Juscelino Kubistchek; chorava ao ver Brasília. O coração estraçalhado do gosto do exílio (porque serviu bem ao seu País) notou o tentáculo do terror pederasta que destruiu Roma, Grécia,..., e viu-o ali fincado com as garras enterradas na Cidade que orgulhara o Brasil entre as capitais do mundo.

    O Brasil não podia erguer-se daquela maneira, desafiando a submissão dos aterrorizadores das nações, sem o tutelamento dos manipuladores de cabeças, dos usurpadores de riquezas, sem o crachá e as marcas dos parasitas em cada tantinho da vida do brasileiro. O Exército tomou a frente antes que o Brasil virasse cópia da Índia e esterco ressequido na mão de cercadores divinos de gente.

    Levanta-se Sarney com o fardo de uma tarefa imensa. Pego de surpresa, mas com tutano e escrúpulo civil, abre a Lei Rouanet, livra o País de censura, equipara o dinheiro nacional ao dólar; fala sem sofismas, sem mentira, o que era “rentabilidade”, instrui o povo, prepara o País para um futuro promissor.
    Mas de novo a penumbra espreita a vivacidade dos Anos 80.

    No afã de criatividade e ousadia e vigor democrático do mundo, parando tanques, quebrando muralhas, espocando luzes e músicas, os cidadãos sentem o brilho da sapiência humana e vislumbram o despontar de uma civilidade inebriante. Mas o espesso e negro resto dos tuteladores da liberdade civil se amancomuna em um conluio medonho, nocivo, temulento, e dissemina o vírus da discórdia, disfarçado de “paz”, “caridade”, “segurança”, e, “família”.
    O esgôto da dissimulação infiltra-se na Política, e paulatinamente transforma a autonomia representativa da Nação em dependurados cargos de capachos sacralizados, e prepara fantoches depredadores, forjados como plágios dos autênticos construtores da soberania civil do povo brasileiro. A violência irrompe desenfreada. Homens de valor caem, um por um, outros contêm suas vozes, ante à manipulação insana da turba de anencéfalos armados de divinos e encarnados intuitos. Uma gente “do bem” com cacoetes e torcimentos de bocas encosta na Educação, contaminando aceleradamente os Conceitos, cerceando os frutos dos Sociólogos, usurpando a Psicologia, comendo a Economia; cresce como um tumor encostando no lóbulo réptil das cabeças das pessoas, deformando a sonância e o esmêro da identidade da expressão brasileira num esquisito formato dependurador de vantagens com o endosso nojento de uma língua peguenta e o esgoto do curral divino.

    Superior Tribunal Federal: passado à prova por incessante processo de injuriação e descrédito público dá a todos os brasileiros a oportunidade de ver o espúrio modo dos “cotistas” da teo-pulhítica manchar o trabalho da Justiça no País. O lado negro da covardia, no molde repetido de como se cercava os escravos com a própria raça, provoca o achincalhe estapafúrdio da alta magistratura do País ante a face lívida da Nação. A Justiça tem seu dia de repúdio próprio por ter sido condescendente com o símbolo do Terror postado atrás das cadeiras dos Tribunais; e não ter ajudado as Forças Armadas a não se adularem com os astutos e “capacitados” mercadores e seguidores da astúcia divina.

    A Sociedade pena sob imensa e covarde submissão. A mentira deslavada tornou-se praxe, tornou-se “regulamento” do “se dar bem”. Quer andar na rua sem ser molestado? Pague. Quer telefonar pra alguém em confidente declaração? Esqueça. Quer correr livre nos gramados? Ele foi remanejado pros saltitos “bonitinhos” dos cachorros (Temos que estar distraídos a todo custo). A corrupção teocrática enriquece soberbamente os canalhas mais “capacitados” pela falta de qualquer escrúpulo. De esmolas obrigatórias à roubo descarado de propriedades, e dinheiro civil dado à força pra insufladores de guerras e terrorismos, os nababos drenam sem pena a riqueza dos que produzem; é o parasitismo teo-pulhítico que dizimou sem dó até a última umidez do osso os povos antes de nós.

    Somos jovens, somos adultos, somos seres humanos para ver. Temos, por Natureza, a História para ver, e a consciência para refletir, e o brio civil para resistir.

    “Pra quê estudar? Não é isso que me faz prosperar”. É isso que se ensina como lição nacional. “Pra quê crasear a forma léxica? Isso não faz bem à minha preguiça psicológica; não tô nem aí pra performance inigualável de nossa Língua!”. Aquela marca usurpadora da bandeira e dos símbolos da pátria brasileira borrada nos documentos da União Federativa do Brasil e no casco daquele navio dará tudo que a desonestidade conseguir vender à quem for “esperto”.

    “Eu tô bem; ‘na paz’; meu filho tem a polícia, o (de)governo, e as igrejas, pra educá-lo; às 10:30h ele estará aqui bonitinho na barra de minha paternidade tutelada. Ora bolas! Desde Ur, na Antiguidade, já devíamos ter metido uma corda no pescoço dessa garotada rebelde; com tanto clube divino por aí, o que eles mais querem? As músicas já decoramos com a ‘essência celestial’; já redublamos as séries de TV; já montamos a ‘vitrine da fofoca’; já açulamos o interesse vulgar com nossa mídia obsessiva”; o que mais esses desalmados querem? Que liberdade que nada, isso é coisa que dá e passa”.

    1ª. Declaração do Desenlace.
    Haddammann Veron Sinn-Klyss
    segunda-feira, 27 de abril de 2009


    Este texto foi retirado do Terror do quadro nosso; depois de ler o desabafo da Carolina Ferraz, e de ver uma garotinha de uns 4 anos patolar o sapatinho num cocô de cachorro e ao tentar limpar sujou as mãos e a barra do vestidinho sem ver outro; então chorando e mostrando a maõzinha disse pra mãe:"Você me traz por aqui, não gosto de passar por aqui mãe, é uma rua de cocô!".
    Muito mais que repúdio, estou impetrando o Desenlace Civil das consciências ante o cúmulo descomunal do absurdo atolado nas cabeças já bastante esquisitas dum povo chafurdado em podridão de mentiras.
    Só quero que os namoradas tenham a chance de não infestar por microquimerismo de cachorro os namorados e vice-versa; e os filhos não penem com a cabeça tão devastada como a desolação da Amazônia; pela interesseira presunção de posse e posições de covardias de tantos enganos dos pais, e de nosso massacrado País.

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